Cláudia Rodrigues é socióloga e tem uma carreira dedicada ao activismo de género. Apesar de revelar que o feminismo e a questão do género terem estado sempre presentes na sua vida, mesmo que de uma forma latente, foi quando entrou para o ICIEG (na altura ainda era Instituto da Condição Feminina ( ICF), que começou a trabalhar com as causas em questão. Assumiu a presidência do ICIEG aos 25 anos, onde ficou durante dois mandatos, e mais tarde foi deputada da Nação. Atualmente trabalha nas Nações Unidas, em Cabo Verde. “Sempre que morre uma mulher, todos nós falhamos”, diz em entrevista. Vamos conversar sobre género com a Cláudia?
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